Idealizado pelo corretor de seguros Alaor Silva Júnior, o Plano de Amparo Social Imediato (PASI) celebra a data emblemática de 30 anos de atuação. Apesar de consolidada no mercado, a empresa tem realizado diversos investimentos e reforça seus objetivos de se manter na vanguarda da oferta de seguros de vida em grupo para trabalhadores de diversos ramos. "Os 30 anos têm o peso de uma solidez e um legado, mas, ao mesmo tempo, nos sentimos com 18 e estamos dispostos a fazer muitas coisas novas", declara Fabiana Resende, diretora executiva do PASI.
Para representar os 30 anos de sua trajetória, a empresa focou em ações institucionais, como o livro que relata a trajetória do PASI e conta com depoimentos, bastidores e um registro histórico. Esse projeto também envolverá materiais digitais, como vídeos e peças interativas. "Desse livro, vamos extrair os acontecimentos de destaque e montaremos uma espécie de museu em nossa sede, em Belo Horizonte", compartilha Fabiana.
Para celebrar a data, o PASI também passou por uma reforma em sua sede, investiu na mudança de identidade visual e em ações para os colaboradores.
De acordo com ela, também foram realizadas campanhas especiais para clientes mais antigos, que foram presenteados com assistências psicológica, nutricional e social. E os corretores com mais de 30 apólices vigentes se tornaram segurados PASI. "É uma forma de as pessoas que sempre estiveram próximas de nós terem acesso como segurados a tudo que fazemos".
As iniciativas não ficaram restritas a clientes e corretores, já que as crianças que nasceram em junho, mês do aniversário da empresa, foram presenteadas com a Cesta Natalidade, através de uma campanha que ocorreu nas redes sociais da companhia.
No decorrer do ano, o clube de seguros também vai reforçar as ações dos 30 anos nos eventos promovidos pelo mercado.
Investimentos
Além das ações institucionais, o PASI está empenhado em sua evolução tecnológica, em fase de testes para um aplicativo e está reestruturando o site e o portal de corretores.
Na visão da executiva, o momento para o segmento de pessoas é bastante oportuno, por questões como o destaque das apólices de vida em comparação aos ramos elementares, pelas discussões em torno da reforma da Previdência, novas formas de vínculos de trabalho e mudanças políticas e econômicas. "Tudo isso força as pessoas a repensarem alguns padrões", acredita Fabiana.
Ela complementa que a cultura do seguro está intrínseca a isso e à evolução de consciência sobre cuidado, proteção e planejamento financeiro da população e empresas.
Para explorar esse cenário, o PASI aposta na agregação de valores aos produtos, principalmente no que se refere à oferta de benefícios que os segurados possam utilizar em vida, o que colabora, inclusive, para que o cliente valorize mais o seguro. Exemplo disso são as coberturas para reembolso de diária de acidentes de trabalho e assistência psicológica. "Estamos cada vez mais atentos para estarmos presentes nas vidas dos nossos segurados não só na fatalidade, mas durante toda a jornada de seguro conosco".
Essa postura já tem surtido efeitos positivos, pois atualmente a empresa paga mais benefícios para os segurados em vida do que em casos de morte e acidente. "Tudo isso valoriza a percepção do seguro, principalmente para as pessoas das classes mais baixas", defende a executiva, que acredita que iniciativas como essas tangibilizam o seguro para os clientes.
O PASI começou sua atuação com o segmento de construção civil mas atualmente presta atendimento a praticamente todos os ramos de atividades. E ela lembra que nenhuma categoria está imune a riscos. "Os números de acidentes de trabalho são muito altos. Estatísticas mostram que no Brasil a cada 48 segundos ocorre um acidente produtivo. Isso pode acontecer em qualquer tipo de categoria", enfatiza a diretora do PASI, ao mencionar que além de atividades de maior relevância em termos de acidentes, como a construção civil, categorias com trabalhos administrativos em escritórios e de prestação de serviços estão suscetíveis a riscos.
Exemplo recente disso foram as indenizações pagas pelo PASI a prestadores de serviços vitimados no acidente da Vale, em Brumadinho. Pessoas que não estavam diretamente ligadas ao risco de mineração, mas que foram afetadas, como porteiros, profissionais de serviços gerais, entre outros.
ParceriaAlaor Silva Junior e Fabiana Resende
Os corretores de seguros são o único canal de distribuição dos produtos do PASI, característica que é considerada o grande diferencial para que a empresa tenha se consolidado no mercado de seguros. "O PASI está presente em torno de 1,3 mil cidades em todo o país, com diversos pontos de atendimento físicos. Se não fosse pela parceria com os corretores, jamais teríamos conseguido chegar tão distante", reconhece a executiva.
De acordo com ela, a empresa tem produção ativa em todos os estados do Brasil, que contam com corretores parceiros que entenderam a missão e propósito do PASI e regionalmente propagam esses conceitos, o que faz com que a empresa se fortaleça cada vez mais.
Em sua visão, o trabalho do corretor de seguros não será substituído pela utilização de ferramentas tecnológicas. "Como toda empresa, estamos preocupados em prover soluções tecnológicas que facilitem a vida dos segurados, parceiros e dos corretores, porém, sem substituir o importante papel do corretor", enfatiza.
O PASI já conta com produtos de fácil contratação, como o seguro para estagiários, mas as vendas são feitas por corretores e seguem o objetivo da empresa de facilitar a rotina dos parceiros e integrar as plataformas ao seu trabalho.
Ainda sobre a parceria com os corretores, Fabiana Resende destaca a campanha de incentivo que direciona vendas de clientes que conheceram os produtos do PASI por outros canais para os corretores com melhor desempenho em distribuição. "Ou seja, independente de qualquer evolução tecnológica do PASI, sempre consideramos o corretor como nosso principal canal de distribuição".
Expectativas
Ao comemorar seus 30 anos, o PASI também acumula diversas expectativas para os próximos anos. Apesar do momento econômico instável no País, Fabiana comenta que a empresa procura não se contaminar com esse clima. "Olhamos para frente e estamos enxergando diversas oportunidades de produtos, segmentos e novas formas de distribuir nossos produtos".
Ela complementa que o PASI está atento a novas alianças estratégicas e criação de produtos que componham diversas proteções. As melhorias tecnológicas e inovações feitas nos últimos anos, inclusive, têm estimulado a empresa nesse sentido. "Temos percebido como isso tem um impacto positivo tanto no crescimento como na percepção de valor para os corretores, clientes e consumidores".
Fabiana faz um balanço positivo sobre a experiência da empresa e a comemoração da data emblemática.
"O PASI não é somente uma empresa que fez 30 anos. São 30 anos de uma ideia que deu certo e que mudou o mercado segurador e a cultura do seguro para a classe trabalhadora. Isso aumenta nossa responsabilidade", reflete.