No final da década de 80, uma grande massa de brasileiros formada por trabalhadores e operários pertencentes às classes sociais menos favorecidas, praticamente eram excluídas do mercado segurador. Para atender essas classes, foi desenvolvido o modelo PASI, através de uma iniciativa inovadora gerou-se um enorme mercado a ser explorado, ao repensar a maneira de ofertar benefícios que, de fato, pudessem ser utilizados em vida pelo segurado. Reconhecido como o primeiro microsseguro do Brasil, o PASI revolucionou o mercado por ter sido o idealizador de coberturas e benefícios inéditos.
Logo em seu nascimento, o PASI se propôs a ser um seguro inovador, que tivesse um cunho social e humanitário. Com esta vocação e missão, mantêm-se na vanguarda do desenvolvimento de benefícios direcionados ao seu público alvo. Uma destas inovações que revolucionou o mercado segurador foi a Cesta Natalidade. Lançado em 2009, este benefício inverteu a prática tradicional dos seguros de vida e contemplou a vida, chegando nas famílias beneficiadas em um momento muito feliz e agradável para os segurados. Ocorrendo o nascimento do filho do trabalhador, o mesmo recebe a título de doação, duas cestas compostas por alimentos e itens específicos a atender as primeiras necessidades básicas da mãe e de seu bebê. Inicialmente, este benefício foi criado para contemplar especialmente a mulher trabalhadora, devido ao tamanho sucesso, atualmente é estendido também aos trabalhadores do sexo masculino. Já em 2014, surge o BONA – Bônus por Nascimento, para amparar o segurado no pagamento das primeiras despesas dos seus filhos recém-nascidos, oferecendo um reembolso de até R$ 523,00,para gastos vinculados ao nascimento da criança, como fraldas, vacinas, exames e consultas médicas.
Segundo Alaor Silva Junior, presidente e idealizador do projeto PASI, é uma necessidade das classes menos favorecidas a oferta de benefícios que possam ser utilizados em vida e façam a diferença para o segurado. Isso requer muita pesquisa sobre alternativas de produtos e serviços amplos que atendam as necessidades de determinados grupos de risco. "As demandas vêm do convívio com as comunidades. Microsseguro e seguro popular têm que estar no conceito humanitário e cabe a nós, instituições de seguros, acabar com a herança da pobreza no mundo. É preciso criar a cultura do seguro na população brasileira e os benefícios utilizados em vida, nos momentos de alegria, facilitam este caminho."
Tratando-se de um mercado extremamente conservador, criar este tipo de benefício é algo que desafia o seguro e o mercado já percebeu a importância disso. A vasta experiência do seguro PASI foi construída no decorrer de seus 26 anos ao lado de corretores, seguradora, entidades, segurados e colaboradores. “O PASI tem como objetivo promover a popularização do seguro de vida, por isso, além de dar segurança e proteção nos momentos imprevisíveis, acreditamos que o seguro de vida deve ir além e beneficiar também as pessoas em vida”, ressalta Alaor Silva Junior. O seguro está focado na demanda de gerar novas coberturas e benefícios direcionados à população de baixa e média renda. Sua meta é conseguir beneficiar direta ou indiretamente 100 milhões de brasileiros.