Com objetivo de amparar o trabalhador brasileiro, o PASI segue no propósito de proteção e dignidade ao segurado

28 de julho de 2020

Com objetivo de amparar o trabalhador brasileiro, o PASI segue no propósito de proteção e dignidade ao segurado

Com objetivo de amparar o trabalhador brasileiro, o PASI segue no propósito de proteção e dignidade ao segurado

“O propósito é a intenção ao fazer algo. É a bússola direcionadora de um objetivo maior”: foi assim que André Araújo, gerente de relações institucionais do Seguro PASI, iniciou a live no instagram a convite da corretora Exclusive Seguros, no último dia 17, sobre “Propósito, a realização contínua de um sonho”.


Alinhado com o conceito de propósito, André explicou como é importante, na vida, ter um caminho a seguir, saber onde quer chegar. Para exemplificar, utilizou uma passagem do filme ‘Alice no país das Maravilhas’, onde um personagem afirma que “se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. “É justamente disso que a gente tem que fugir, se não sabemos para onde conduzir o nosso propósito, a gente não consegue conquistar nossos objetivos”.


Ainda fazendo ligações com o significado de propósito, André contou como o propósito ajudou o PASI a ser quem é, hoje, no mercado de seguros. Ele conta que, em 1989, o presidente da companhia Alaor Silva Junior escreveu: “Dedico esse projeto às famílias de todos os trabalhadores de baixa e média renda do país” e que isso tem norteado toda a história do PASI, desde sua fundação.


André também conta que, logo em sua criação, o propósito da companhia era indenizar seus clientes em 24 horas. Em primeiro de junho de 1989 o PASI iniciou suas atividades e uma semana depois indenizou seu primeiro cliente: “Foi uma professora da Universidade Federal de Ouro Preto/MG. Em 07 de Junho, a família da vítima entregou a documentação e no dia seguinte, dia 08, tudo foi pago”, explicou.


Em seguida, Alaor decidiu que gostaria de implementar o seu produto para o ramo da construção civil, que era uma área caracterizada como risco excluído na época. “Nesse momento, o SINDUSCON/MG -sindicato da construção civil estava fazendo uma pesquisa para identificar um seguro de acidentes pessoais para canteiros de obras. O PASI venceu a concorrência por ter alguns diferenciais: não tinha limite de idade de funcionários e indenizava em 24 horas”.


“É uma constante revisitar os propósitos, que é sempre trazer proteção e dignidade ao segurado. O propósito empurrou Alaor para a inovação. Nem tudo deu 100% certo, ele também errou, mas aprendeu com os erros e seguiu seu propósito”, finalizou André.


Para assistir a live acesse: https://www.instagram.com/tv/CCuG7BMJKpi




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