PASI ampara trabalhadores da construção civil
2 de maio de 2016
PASI ampara trabalhadores da construção civil
PASI ampara trabalhadores da construção civil
Hoje, 70% das entidades patronais e laborais da indústria da construção civil já aderiram ao primeiro microsseguro do Brasil: o Plano de Amparo Social Imediato (PASI), que protege empresas e trabalhadores ativos legalizados em caso de morte, acidente ou rescisão de contrato, contemplando também prestadores terceirizados e temporários. Quem fornece o dado é o presidente do PASI, Alaor Silva, que viu no CVG-RJ um importante canal de difusão de conhecimento sobre o produto, em processo de grande expansão no território nacional. Seguradora benemérita do Clubedesde dezembro do ano passado, a companhia está no mercado há 26 anos e já resguarda mais de 2,5 milhões de empregados, atendendo a mais de 20 mil empregadores.
"O pioneirismo se deu pela inclusão, no mercado segurador, de pessoas das classes menos favorecidas economicamente, que costumam desempenhar funções com maior risco e, por isso, não encontravam oferta de cobertura securitária”, explica Silva. Segundo ele, é comum o engano de que o benefício é voltado apenas para os trabalhadores. “Os empresários têm muito a ganhar com esse seguro de vida em grupo que, com um investimento baixíssimo, resguarda seus funcionários, evita gastos inesperados e diminui drasticamente as ações judiciais. O retorno vem ainda com a maior produtividade de quem tem certeza de que estará protegido em caso de acidentes ou fatalidades”, completa o executivo.
“O PASI é uma garantia de tranquilidade para as empresas e de apoio nos momentos mais difíceis da vida do trabalhador”, assina embaixo o presidente do Sindicato das Indústrias de Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Abrahão Roberto Kauffmann. A entidade foi uma das primeiras a aderir ao seguro, no final da década de 80. No atual cenário, em que as principais consequências da queda estimada de 40% no mercado da construção em 2015 são as demissões, o produto ganha ainda mais importância. Só no ano passado, foram fechados, segundo dados do Sinduscon-SP, mais de 480 mil postos de trabalho na indústria.
“A parte mais dolorosa da retração do setor é a perda dos trabalhadores. É preciso esforço e tempo para qualificar mão de obra e isso se perde em momentos de incerteza como esse”, lamenta o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Rodrigues Martins. “A disponibilização imediata de recursos financeiros pelo PASI caso algum dos sinistros cobertos ocorra é fundamental para que as empresas aprimorem, mesmo diante da instabilidade econômica, sua responsabilidade social. Estamos falando de um setor determinante na geração de emprego e renda, mas também parceiro da população na conquista do sonho da casa própria”, discorre, e acredita na recuperação dos empregos.
Apesar de não enxergar sinal de melhora a curto prazo, Martins afirma que a CBIC tem trabalhado em busca de novas oportunidades de negócios para o setor, responsável por mais de 50% dos investimentos feito no país, principalmente no segmento de concessões e parcerias público-privadas (PPPs). E finaliza: “nossa expectativa é que a turbulência política possa ser controlada e que o governo recupere sua credibilidade e capacidade de ação. É preciso aprovar o ajuste fiscal e conduzir uma agenda de reformas que restabeleça o investimento como prioridade no gasto público”
Como funciona?
O PASI trabalha em parceria com os sindicatos de empresas e de trabalhadores, atuando no sentido de garantir o direito do seguro de vida aos profissionais de setores não só como o da construção civil, mas também os de vestuário, calçados, metalúrgico, entre outros. Quando as entidades entram em acordo, elabora-se a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e fica determinado o tipo de proteção securitária que deverá, então, ser adotado pelas companhias do segmento. De acordo com o presidente Alaor Silva, “as entidades patronais e laborais estão se conscientizando cada vez mais sobre a importância de proporcionar benefícios sociais aos trabalhadores”. Ele completa que, em um cenário de crise econômica, a proteção securitária cumpre esse papel sem prejudicar o orçamento das empresas.
No Rio de Janeiro, já aderiram ao seguro outros 10 sindicatos além do Sinduscon-Rio. São eles: Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas afins do Estado do Rio de Janeiro (SIMAGRAN/RJ), Sindicato das Indústrias Mecânicas e de Material Elétrico do Município do Rio de Janeiro (SIMME/RJ), Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico dos Munícipios de Duque de Caxias, São José do Meriti e Nilópolis (SIMMEC), Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Duque de Caxias, São João de Meriti e Nilópolis (STIMMME/DC), Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Município do Rio de Janeiro (SINMETAL/RJ), Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Rio de Janeiro (SIMMMERJ/RJ), Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento do Ar do Estado do Rio de Janeiro (SINDRATAR/RJ), Sindicato dos Oficiais Eletricistas e Trabalhadores nas Indústrias de Instalação e Manutenção Elétrica, Gás, Hidráulica, Sanitária, Mecânica e de Telefonia do Estado do Rio de Janeiro (SINTRAINDISTAL/RJ) e Sindicato dos Notórios e Registradores do Estado do Rio de Janeiro (SINOREG).
Silva lembra que os corretores de seguros também são peças fundamentais na engrenagem do PASI. “Por isso, oferecemos treinamentos sobre os setores que já trabalham com a exigência do seguro pelo CCT ao nosso time de mais de 4 mil corretores, com os quais nos relacionamos diretamente e por meio das sucursais da MetLife, companhia garantidora do produto”, relata.
Leia também no site:
Mais Postagens

O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança