PASI doa crédito de floresta para ajudar o governo do RJ a cumprir a sua primeira meta ambiental das Olimpíadas
3 de agosto de 2016
PASI doa crédito de floresta para ajudar o governo do RJ a cumprir a sua primeira meta ambiental das Olimpíadas
PASI doa crédito de floresta para ajudar o governo do RJ a cumprir a sua primeira meta ambiental das Olimpíadas
O Governo do Rio de Janeiro cumpriu a sua primeira meta ambiental, que foi comprometida junto ao COI ainda na época da sua candidatura como sede dos Jogos. Para isso, contou com a ajuda da sociedade civil. Empresas, incluindo o PASI, e produtores rurais, se mobilizaram e doaram créditos ambientais ao Governo, para que este pudesse compensar as emissões de gases do efeito estufa, sob a responsabilidade do poder público.
No total foram compensados 1.679.950 tCO2eq. (toneladas de dióxido de carbono equivalentes) dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, ultrapassando em quase 80 mil toneladas o seu compromisso com o COI. É a primeira meta que o Governo do RJ consegue cumprir junto ao Comitê Internacional.
Do total de crédito ambiental utilizado, mais de 95% foi compensado através do Crédito de Floresta, um formato genuinamente brasileiro, criado por um grupo de organizações denominado Brasil Mata Viva, com sede em Goiânia. O Crédito de Floresta é gerado através de projetos originados em áreas de vegetação nativas preservadas e conservadas (sejam privadas ou públicas). Para os 5% restantes, foram utilizados o Credito de Kyoto (CER), formato que está praticamente em desuso, principalmente após o Protocolo de Kyoto não ter sido renovado (expirou em 2012).
Com isso, ao usar o Crédito de Floresta como o principal mecanismo da compensação das Olimpíadas, o Brasil se posiciona como o primeiro e único País do mundo que já utiliza uma solução aprimorada e bem mais eficiente do que o crédito de carbono, se adequando às premissas firmadas através do “Acordo de Paris” - assinado esse ano durante a 21ª Conferência do Clima da ONU (COP 21).
Ao adotar esse modelo de crédito como legítimo para a compensação dos Jogos Olímpicos, o Governo do Rio de Janeiro e, consequentemente o Brasil, demonstrou ao planeta que valoriza a vida, pois priorizou outros serviços florestais além do carbono, como por exemplo, o desmatamento evitado, o reflorestamento de espécies nativas, a preservação dos recursos hídricos, a preservação da fauna, flora e de toda biodiversidade que compõem os biomas brasileiros, proporcionando, ainda, que ocorram investimentos em projetos de desenvolvimento sustentável.
Segundo o Alaor Silva Junior, presidente do PASI, "o PASI colaborou com a compensação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, porque essa ação está alinhada com a missão da empresa de promover o bem-estar social através de mecanismos sustentáveis, com uma mentalidade de responsabilidade não apenas social como também ambiental, participando ativamente de projetos que visem contribuir para a manutenção da qualidade de vida dos brasileiros.".
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O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança