Está aberto o Minascon 2017
13 de setembro de 2017
Está aberto o Minascon 2017
Está aberto o Minascon 2017
A 14ª edição do Minascon, realizado pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), em parceria com a FIEMG Regional Vale do Paranaíba e os sindicatos da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-TAP) e da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (Sicepot-MG), foi oficialmente aberta em cerimônia realizada no dia 11/09, no Center Convention de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Em um evento com apresença de autoridades estaduais e locais, os empresários da cadeia produtiva da construção civil e pesada em Minas Gerais debateram sobre os cenários político e econômico do Brasil.
É a primeira vez que o Minascon acontece fora da capital mineira, em um esforço de descentralização do evento, para a promoção de negócios em todo o estado de Minas Gerais. O presidente da FIEMG, Olavo Machado Junior, destacou a relevância desse novo modelo para o evento. "Uberlândia é a melhor escolha para dar início a essa fase, pela vocação natural ao empreendedorismo e inovação. É terra de ousadia e as grandes empresas nascidas na região são provas concretas e históricas disso", acrescentou.
O presidente do Sinduscon-TAP, Pedro Spina, destacou os grandes números desta edição do Minascon. São 80 estandes de empresas da cadeia produtiva da construção, uma mostra de máquinas pesadas para o setor, dois concursos – A Ponte e de de TCCs, com participação maciça de estudantes das universidades e escolas do estado –, a presença da Escola Móvel SESI-MG SENAI-MG e de uma unidade móvel do SENAI-MG, além de uma diversificada programação técnica. "O Minascon é uma referência e uma vitrine para as empresas da região. Geraremos negócios e fomentaremos ainda mais os segmentos da construção mineira", afirmou.
Luis Fernando Pires
A criação de novas oportunidades de negócios foi lembrada pelo presidente da Câmara da Indústria da Construção da FIEMG, Luiz Fernando Pires. "Criamos mercado para as empresas mineiras, em um evento que cobre todas as etapas produtivas, da concepção de projetos à entrega do produto final, passando pelas universidades e especialistas", destacou.
O prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, enalteceu a realização do Minascon 2017 no município. "É uma obra conjunta, uma construção da sociedade, do meio empresarial e de seus colaboradores. O poder púbico quer ser facilitador para que o evento aconteça mais vezes aqui na cidade", comemorou.
Convênios e protocolo de intenções
minascon alaorDurante a solenidade de abertura do 14° Minascon, o Sistema FIEMG e o Plano de Amparo Social Imediato (PASI) assinaram um acordo "guarda-chuva", para que os sindicatos da indústria mineira possam contar com o produto da empresa – seguro personalizado para atendimento às convenções coletivas de trabalho. "Tenho certeza, será um diferencial para a indústria mineira e para as nossas entidades de classe empresariais, que oferecerão um produto importante para o empresariado", pontuou Machado Junior.
O Sistema FIEMG assinou ainda um Protocolo de Intenções com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e o Sinduscon-MG. O termo estabelece que os três estabelecerão cooperação institucional para o desenvolvimento de projetos como o "Álvara na Hora", o "Banco de Terras", o "Sistema de Gerenciamento online de licenciamento ambiental" e a construção de indicadores de desempenho institucional. Os esforços são para a melhoria do ambiente de negócios no setor da construção civil e pesada em Minas Gerais.
O presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, destacou o trabalho parceiro como fator de sucesso para o desenvolvimento dessas ações. "É assim em diversos projetos que a Codemig tem a oportunidade de conduzir junto com o Sistema FIEMG, como a revitalização dos Distritos Industriais do estado, o P7 Criativo e o Minas Trend, onde a Companhia também é parceira", disse.
Cenário político-econômico
A abertura do Minascon 2017 contou com palestra do economista Cláudio Frischtak. Ele traçou um panorama para os próximos dois anos no Brasil, destacando aspectos positivos, pontos de atenção e oportunidades de desenvolvimento. "O cenário que prevemos é de crescimento para este ano e para 2018, com aposta de desinflação, aumento real de renda da população e redução sustentável dos juros", afirmou. Em 2017, aposta em crescimento do PIB brasileiro em 1% e para os 12 meses seguintes, 3%.
Frischtak destacou os problemas fiscais do país como uma questão-chave para que esse crescimento se transforme em algo sustentável para depois de 2018. "É preciso solucionar esse rombo, reduzindo a relação dívida bruta-PIB", pontuou. Para o economista, a saída desse buraco só será viável com investimento privado. "Com os juros menores, isso fica, naturalmente, mais viável", disse.
Ele destacou os investimentos em infraestrutura como parte importante do esforço para a construção de um país em um caminho de desenvolvimento sustentável de mais longo prazo. As áreas destacadas como de maior possibilidade de entrada de capital privado, pelas oportunidades existentes, são, na visão de Frischtak, saneamento e transporte.
Também fizeram suas leituras do cenário político-econômico do Brasil o superintendente-regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, João Carlos Gontijo de Amorim, e o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, João Carlos Martins. Ambos destacaram a importância da Reforma Trabalhista para a modernização das relações entre empregados e empregadores e para a retomada do desenvolvimento no país.
Homenagens
O presidente da FIEMG, Olavo Machado Junior, foi homenageado durante a solenidade de abertura do Minascon 2017 pela Câmara de Vereadores de Uberlândia. Os parlamentares aprovaram, por unanimidade, uma Moção de Aplauso ao industrial e ao presidente da FIEMG Regional Vale do Paranaíba, Everton Magalhães Siqueira, pela realização do evento no município.
Durante a solenidade, Siqueira ainda apresentou ao presidente da FIEMG o primeiro projeto para a construção de uma nova sede para a Regional Vale do Paranaíba, em Uberlândia. Acompanhado dos presidentes de sindicatos da região, ele mostrou a proposta a Machado Junior e aos candidatos à presidência da Federação a partir de maio de 2018, Alberto Salum e Flávio Roscoe.
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O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança