PASI adota medidas para oferecer bem-estar e segurança a colaboradores
29 de maio de 2020
PASI adota medidas para oferecer bem-estar e segurança a colaboradores

O avanço do novo coronavírus (Covid-19) mudou completamente a rotina das empresas. Um exemplo disso no mercado segurador é o PASI, que adotou o home office para a segurança dos seus colaboradores, clientes e parceiros de negócios.
“Diante da notícia que a pandemia do novo coronavírus se instaurava em nosso país e que poderia estar próxima de nós, o PASI, sempre atento ao bem-estar e segurança de seus colaboradores, tomou rapidamente a decisão de que mobilizaria 100% da equipe para o trabalho remoto. Estamos atendendo nossos clientes e cumprindo nosso papel empresarial e social. O dia a dia tem transcorrido como se estivéssemos fisicamente em nossos locais de trabalho e, sem dúvida, estamos colhendo frutos de esforços feitos ao longo dos últimos anos investidos em tecnologia e equipe”, destaca Fabíola Oliveira, Gerente Administrativo e Pessoal do PASI.
A executiva explica que os fatores tecnológicos, como as soluções em nuvem, por exemplo, foram fundamentais para o bom funcionamento de tudo e permitiu que, de um dia para o outro, todos os colaboradores da companhia estivessem em suas residências exercendo seu trabalho normalmente, podendo acessar o sistema do PASI de forma segura.
“Mesmo que jamais tivéssemos imaginado um dia viver esta situação de trabalho Home office para 100% da equipe, estávamos preparados tecnologicamente para esta situação. Investimentos ao longo destes anos em desenvolver um sistema próprio, robusto de informações e eficiente”, afirma Fabíola.
De acordo com a Gerente Administrativo e Pessoal do PASI, as lideranças do time têm tomado decisões gerenciais diariamente, ajustando a rota sempre que necessário, tomando decisões rápidas para otimizar o trabalho de todos.
“O engajamento e comprometimento de toda equipe, sem exceção, tem levado ao sucesso de nossa operação, temos vivenciado o empenhado do time em um só propósito e isto tem ditado o ritmo de trabalho em uma mesma sintonia. Nossos colaboradores e lideranças estão se movimentando em prol de um só resultado, enxergando oportunidades nos momentos em que surgem as maiores adversidades, envoltos em um só propósito, embutidos em uma só causa, todos com a missão PASI, de amparar e proteger pessoas”, finaliza a executiva.
Leia também nos sites:
Mais Postagens

O desafio dos corretores na venda de seguros foi tema durante a última edição do CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS. O programa recebeu Fabiana Resende, presidente do PASI. A executiva reforçou que internamente foi necessário abrir mão da atuação como corretores para liberar o produto aos profissionais parceiros, permitindo que os mesmos o distribuíssem. “Os corretores continuam levando essa missão a sério e reconhecendo a credibilidade da marca. Isso é muito bacana, pois vai muito além das convenções. Foi algo de fácil assimilação para o corretor que já trabalha com o PASI, porque ele compreende claramente o nosso propósito: queremos entregar uma experiência, queremos entregar encantamento, acolhimento e, acima de tudo, proteção”, disse. Existe um potencial de crescimento no segmento de seguros de vida, onde a maioria da população ainda não possui cobertura. O PASI possui o propósito de aumentar essa base sob seus produtos inovadores. Confira a entrevista completa:
A última edição do programa CQCS Bate Bola, apresentado por Gustavo Doria Filho na TV CQCS, recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. A executiva compartilhou informações sobre os produtos voltados para as necessidades das pessoas e das famílias e deu foco nos detalhes sobre a transição para a presidência. Durante a entrevista, Fabiana Resende reforçou a prioridade da atuação do PASI junto aos segurados. “Temos produtos para estagiário, produtos licenciados para alguns perfis de trabalhadores específicos. Os nossos clientes finais são as pessoas, são as famílias, ou seja, são a base da pirâmide. O PASI entra em todos os nichos, mas a grande massa dos segurados que temos são as classes D e C, diretamente”, disse Em relação à sucessão na empresa, a executiva salientou onde o novo presidente compartilha suas experiências e percepções sobre esse momento crucial. “É uma sucessão do fundador da segunda geração. O meu pai me passou o bastão com essa credibilidade de topar fazer o que a gente acredita que faz sentido agora. E ele entende que a gente acredita que o futuro do país, é diferente do passado do país”, concluiu. Confira a entrevista completa:

Apresentado por Gustavo Doria Filho, o CQCS Bate Bola recebeu a presidente do PASI, Fabiana Resende. Durante a entrevista, ela relatou como o PASI indenizou a família de uma professora, em menos de 48 horas. No início da corretora, um amigo de Alaor da Silva Junior, fundador do PASI, solicitou que um seguro fosse indenizado rapidamente, para relatório da caixa da Associação dos Professores da Universidade Federal de Minas Gerais. “O profissional de educação morria e a família pegava dinheiro emprestado para enterrar e não voltava para devolver. Nesse caso, nasceu a brecha para o atendimento em duas associações da UFMG e da UFOP, aprovado na época pela antiga Vera Cruz Seguradora”, explicou Fabiana Resende. A executiva conta uma situação real e como foi resolvida: “Ele correu, na época, à Vera Cruz, onde tinha sido a seguradora que conseguiu aprovar a ideia. Na primeira indenização, cerca do terceiro dia de vigência, morreu uma professora. Meu pai conta que correu para resolver tudo. Ele inclusive, pagou todas as despesas desse funeral”. A iniciativa levou a inclusão do seguro de vida em convenções coletivas de trabalho, o que foi um marco. Naquela época, não havia um seguro desse tipo disponível. O PASI não viabilizou somente um modelo de baixo custo, mas ajudou na massificação do seguro entre empresas atuantes em diversos setores.

Fabiana Resende, presidente do PASI – Plano de Amparo Social Imediato, participou do Bate Bola CQCS, com Gustavo Doria Filho. Durante a entrevista, a executiva detalhou sobre a consolidação da empresa no mercado de seguros, com foco em proporcionar proteção e segurança para o trabalhador. Ela detalhou como o PASI iniciou suas atividades, ao oferecer o seguro de vida para uma camada da sociedade. “É um plano de amparo social imediato e basicamente é um seguro de vida e acidentes em grupo. Nasceu em 1989 para amparar a camada da população de trabalhadores que não tinham proteção naquele momento. Então, nasceu através de uma iniciativa do meu pai, Alaor, que é o fundador da empresa, na época corretor de seguros, querendo fazer diferente”. O PASI tem como missão repensar o seguro de vida, como uma resposta a uma lacuna no mercado de seguros. Foi criado para oferecer um plano de amparo social imediato, com todas as proteções oferecidas pelo seguro de vida. “O PASI nasceu, inicialmente, como um pecúlio da previdência para atender diretamente trabalhadores específicos”, concluiu.

O PASI, referência no mercado de seguros sociais, passa por uma importante mudança estratégica em sua estrutura comercial. Vivianne Andreazzi, que já acumulou uma trajetória de sucesso na empresa, assume agora o desafio de liderar a Gestão Comercial Nacional. Essa decisão reflete o compromisso do PASI com o crescimento sustentável e o fortalecimento das relações com os corretores. Enquanto isso, Mateus Ribeiro é o líder das áreas Atuarial, FOP (Fidelização, Oportunidades e Pós-Venda) e Inteligência de Dados. Em entrevista, Vivianne Andreazzi explica sobre a sua função e os próximos passos que visam fortalecer ainda mais o posicionamento do PASI no mercado segurador. A estratégia por trás da mudança