“Depois de ver do que somos capazes fica impossível recuar para onde partimos”

11 de março de 2022

“Depois de ver do que somos capazes fica impossível recuar para onde partimos”

Fabiana Resende, vice-presidente executiva do seguro PASI está na empresa há 17 anos e, antes de assumir o atual cargo, foi gerente de marketing e diretora executiva. Graduada em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, Fabiana começou a trajetória profissional atuando no mercado de capitais. Em 2020, foi convidada para ser uma das co-autoras na antologia “Mulheres no Seguro”.


A executiva do PASI conta que enfrentar a pandemia foi o maior desafio da carreira e um divisor de águas. “Uma coisa foi lidar com a pandemia como cidadã, já outra bem diferente foi estar na linha de frente da tomada de decisão estratégica como executiva responsável pela operação e por todas as pessoas”, analisou. 




Ela contou que a companhia estava pronta para um ano promissor com uma mudança de estratégia. “Da noite para o dia colocamos 100% das pessoas em casa, em uma operação que nunca tinha rodado de forma remota. Nos reinventamos no meio do caos, sem expor ninguém e sem perder nenhum colaborador durante todo esse período”, recorda. 


Fabiana disse ter conhecido sua própria força – e do time que lidera – nos momentos mais difíceis da Covid-19. “Depois de ver do que somos capazes fica impossível recuar para onde partimos”, diz. 


E no meio da pandemia ela conta que também viveu um momento muito especial quando foi convidada para estar entre as 30 mulheres no livro Mulheres no Seguro. “Foi um marco em minha carreira e vida pessoal e, pelo momento pandêmico que vivíamos, teve um significado ainda mais especial!”, enfatizou.


Ela não tem medo de desafios e a vontade de ser mãe a levou a fazer tratamento para engravidar. “Qualquer mulher que passa por isso sabe o quão complexo e desgastante é enfrentar um tratamento de fertilidade, e passar por isso, sem que ninguém soubesse e sem deixar que isso afetasse meu trabalho e minhas entregas, foi um enorme desafio”, recorda.


E foi desse período de dificuldade que Fabiana teve sua maior conquista: o nascimento da filha. “É interessante falar disso, pois minha principal conquista veio da minha maior dificuldade”, diz.


Fabiana diz ser uma pessoa bem caseira. “Gosto de ficar em família e no meu tempo livre aproveito para descansar, buscando atividades para equilibrar meu corpo e mente. Hoje em dia quando saio de casa, a maior parte das vezes faço programas infantis com minha filha e amigas, é uma forma de descontrair e desconectar da rotina pesada que tenho durante a semana”, revela.


Sobre a experiência de estar à frente do PASI em um cargo de destaque, ela diz que a empresa foi desenvolvida em um ambiente de constante inovação e ousadia, por isso conseguiu sobreviver em um mercado historicamente dominado por gigantes.

“Eu cresci nesse ambiente, portanto tem sido um processo natural continuar esse legado seguindo a mesma fórmula de sucesso que nos trouxe até aqui. A gente erra também, porém acertamos mais do que erramos e é isso que permite que possamos continuar crescendo na jornada de evolução, que é vital e cada vez mais dinâmica atualmente no mercado”, diz. 


Fabiana diz se sentir honrada em dar continuidade ao trabalho do pai Alaor Silva Junior que ao criar o PASI em 1989 impactou a vida de milhões de brasileiros. “Encaro como dar continuidade na missão e acredito que é isso que alivia a carga”, afirma.

Para ela, há muito espaço ainda para o crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho. “Principalmente nos altos cargos de gestão. As empresas estão cada vez mais solidárias com a rotina da mulher trabalhadora e criar facilidades que permitam que mais mulheres possam conciliar a dupla jornada é sem dúvida o caminho do sucesso para muitas corporações”, aposta. 


A executiva conta que durante a pandemia, o PASI implantou o modelo de trabalho remoto e isso permitiu que fosse possível resgatar várias antigas funcionárias que tinham abandonado o trabalho em virtude dos filhos. “Trabalhando de casa elas conseguiram viabilizar a rotina que precisavam para ter um emprego sem abandonar os cuidados necessários para suas famílias”, diz.


Ela conta que se sentiu surpresa ao ser classificada entre as oito mulheres que estão transformando o mercado de seguros no Brasil. “Foi uma surpresa enorme e uma notícia maravilhosa! Ver que sou reconhecida pelo trabalho que venho executando por instituições até de fora de nosso mercado aumentam muito minha responsabilidade e motiva ainda mais em continuar neste caminho”, ressalta.


“De todos os desafios que temos que superar na vida, sem dúvida o maior deles está dentro da nossa cabeça! E se conseguirmos superar esse desafio, nada mais será impossível!”, finaliza.




Fonte: CQCS


Matéria publicada no site do CQCS em 11/03/2022.














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