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As mulheres podem tudo. Esta é a certeza de Fabiana Resende, vice-presidente executiva do Seguro PASI. Ela avalia que ser mulher não é um fator limitante para se alcançar objetivos. No entanto, as mulheres precisam acreditar que são capazes. “O maior desafio das mulheres está dentro de suas próprias mentes”, diz. A chave para esse dilema, ou seja, para se alcançar o sucesso profissional, a seu ver, está no equilíbrio emocional, que definirá, inclusive, o momento certo até para se dar uma pausa na rotina estressante.
“É importante também pedir ajuda quando precisar e investir em uma rede de confiança que possa auxiliar a dar conta de tudo”, diz. Nessa etapa de ajuste emocional, vale a pena definir prioridades, principalmente, financeiras. “Invista seu dinheiro, primeiramente, no que pode lhe proporcionar saúde, conforto e bem-estar. Deixar o supérfluo para depois é um desafio para todas as mulheres, porém, que pode fazer toda a diferença na balança”, diz a executiva.
Fabiana reconhece que, se, por um lado, ainda existem ambientes machistas no mundo corporativo, por outro, também existem organizações que estimulam o crescimento feminino. Mas, para aquelas que sentirem falta de oportunidades para evoluir, o seu conselho é um só: “ousem e sigam o seu caminho em outra empresa”.
Na sua visão, aumentou a participação feminina no mercado de seguros, mas não muito nos cargos de liderança. “É preciso quebrar paradigmas de ambos os lados, porque percebo, às vezes, que o bloqueio vem da própria mulher, que se limita psicologicamente”, diz. A autoconfiança é uma condição importante para a mulher ascender profissionalmente, segundo a percepção de Fabiana. “Às vezes, a mulher se limita psicologicamente. Mas, se ela não acreditar no seu potencial antes de qualquer outra pessoa, será difícil provar isso aos demais”, diz.
Todavia, a carreira profissional é feita de escolhas e – para as mulheres, principalmente - ao mesmo tempo de renúncias. Não por acaso, muitas trabalhadoras se ressentem do pouco tempo que passam com os filhos. Para Fabiana, o mais importante é não se culpar. Ela entende que do lado feminino a situação é mais delicada porque envolve alto valor emocional, mas, que isso pode ser “trabalhado” na cabeça. “Se ela está consciente e segura de que a escolha foi para construir algo melhor, não há porque sofrer com a culpa”, diz, acrescentando que também é importante abandonar o imediatismo. “Lá na frente, valerá a pena”.
Mulher de negócios
Fabiana iniciou sua carreira no mercado de capitais e, em 2005, chegou ao mercado de seguros para assumir o departamento de marketing do Seguro PASI. Em 2019, ela passou a ocupar a vice-presidência da empresa, se tornando responsável pelas áreas comercial, de operações, desenvolvimento de novos produtos e tecnologia. Uma reestruturação realizada no ano passado descentralizou e dividiu o comando entre lideranças estratégicas, que se reportam à vice-presidente. “Viabilizou o meu trabalho, porque permitiu me conectar com várias áreas sem que fosse necessário estar presente no dia a dia delas”, diz.
A reestruturação promovida por Fabiana também se mostrou acertada no desempenho da empresa, que no ano passado atingiu o crescimento histórico de quase 30%. Este resultado também reflete, em parte, o despertar da população, provocado pela pandemia, em relação à importância do seguro. Atento à essa mudança de comportamento do consumidor, o Seguro PASI, que, segundo ela, tem no seu DNA a essência dos seguros inclusivos, decidiu ampliar seu público-alvo, até então apenas de trabalhadores.
Além de novos produtos e assistências, a empresa também investiu em novos canais de distribuição, sobretudo o digital. “Nossa intenção não é estar apenas nos momentos difíceis, mas estar presente na vida de nossos segurados de uma forma completa”, diz, acrescentando que a ideia da empresa é se posicionar como “um seguro para a vida”, ou seja, mais que um simples seguro.
Cuidado com o ser humano
Fabiana se diz privilegiada por poder unir o propósito do trabalho aos seus valores pessoais. “No PASI, tenho a possibilidade de ajudar as pessoas em diversos momentos de suas vidas, seja amparando emocional e financeiramente uma família que perdeu um ente querido, seja oferecendo apoio emocional para famílias que estão em situação de vulnerabilidade e até promovendo saúde e bem-estar por meio de soluções simples e eficazes, porém nem sempre acessíveis aos públicos que atendemos”, diz.
A solidariedade está presente na sua vida pessoal. “Eu me preocupo com outros à minha volta e estou sempre disposta a ajudar e acolher. Esta é a minha essência e também a essência do PASI, o que gera na minha vida pessoal e profissional todo esse ciclo de cuidado com o ser humano”, diz. Sobre a liderança que exerce, ela escolheu inspirar pelo exemplo. “Se as pessoas não se se identificam com o propósito e não se envolvem genuinamente nos processos da empresa, os resultados não são sustentáveis e a equipe não se desenvolve”.
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